Powered By Blogger

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

" Às vezes eu tenho um medo da sua boca!"

Que preguiça(a)(a)(a)!!!(!!!). Preciso tomar banho. Já está passando VIVER A VIDA e eu ainda não tomei banho, nem escovei os dentes. Só consigo ficar aqui... Alimentando a minha cultura inútil. Até quando isso, meu Deus? Até quando?!?
Minha pele está toda(toda) oleósa. Eu grudo nas coisas. E já nem sinto mais o meu cheiro. Meu fedor deve estar alastrado em todo o apartamento. O dia foi quente, o apê é quentão e eu não puz o pé fora de casa hoje. O calor aumenta o odor. Minha pele está quente, sebosa e fedida. Nó renta.

Apesar de tudo, fiz pesquisas interessantes. Assisti ao filme de Tim Burton, "Ed Wood". Edward D. Wood Jr.(Ed Wood) era um ator, diretor, produtor e roteirista de filmes de terror, ficção científica e erótico. Considerado pela crítica expecializada como o pior cineasta das história universal. Mas, reconhecido e admirado hoje em dia por cults poliglotas. E me interessou saber a respeito do cara. Cheguei a ver cenas originais de seus filmes no YouTube(site de vídeos bizarros). Fiquei um pouco entediado. Mas, o que me chamou a atenção, foi uma das atrizes.

A Vampira. Menos conhecida por Maila Nurmi. Ela tem uma expressão corporal tão interessante, um olhar tão sexy e um jeito tão macabro. Uma dama darqui. Só que anos e anos depois, nos anos oitenta, depois de sua carreira de diva-morta dos anos cinquenta, perdeu no processo que abriu contra Elvira(a rainha das trevas), alegando plágio. Uma pena. A Vampira era tão original e genuína. Ok que a Elvira é massa. Um ícone sexual-mórbido juvenil. Mas a gente odeia ela agora, viu?








Tô meio confuso no modo e no que falar sobre ela. É porque tô fedendo, como aleguei anteriormente.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Tö num lugar legal, na casa de um amigo bacana. Sao, aproximadamente, oito da manha. Gente bonita, carnava rolando solto. Neguinho ta tirandio com a minha casa. (os acentos não estão certos... teclado diferente). Ain, que preguica de dormir. Acho que vou continuar jogando sinuca, ou speed, ou Super Nintendo! Meu amigo eh rico, bem de vida. Que bom. Pra ele e, as vezes, pra mim tambem.
Mai beibi ta com ciuminho deu estar aqui. Ou so curiosos... Saber o que eu to fazendo, viajando no mundo da internert virtual.
Eh carnaval, sao oito ou mais da manha, do dia 15 de Fevereiro, e eu estou com sonol To feliz... Mas... Que saco de ossio brasiliense. Nao tenho nem sentido internalta... Muito menos, nao tenho sentido nao sei-o-que-lah. A bebida acabou, mas neguin confunde, E eu nao to entendendo mais nada.
Mas eh dia de carnaval. E, geralmente, falar merda faz parte do dia interessante de carnaval. E eu nao sei o que to falando. To com sono e me ordemam jogar speed de novo. Mas... beijos.


mals ai... naao estamos num estado normal de natureza humana inter-dependentemente fraterno pra mim. Nai sei mais nada. Acho que chapar-ei

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Limite Vertical

Fumar em local familiar proibido, assistir a filme emocionante de alpinismo na neve e tomar coca zero às 4am em casa. Férias. Hipoglós na mão.

PS: Verificar propaganda impressa do Ministério da Educação nos meios de comunicação.

Cazi Nada


Raio X (xuxugar) do momento de agora em arquivo não-autorizado. Ou, momento imagem. Tô aqui só por estar. Arruda foi preso, enfim. Não sei o que falar. Posto aqui por postar. E eu nem tenho o que dizer. Tchau

créditos: imagem roubada aleatoriamente de algum sítio virtual de um revival de garçonetes do Spaña Graffitti Fast Food

domingo, 7 de fevereiro de 2010

PS

Gostaria de fazer um parênteses, ou um "PS" ao post logo abaixo:
Poderia muito bem ter simplesmente falado que cortei a mão e que não estou apto a escrever. Natasha digita pra mim, enquanto eu pisco os olhos para cada letra. Quanto tem perdido.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Doe Sangue

O dia de hoje era para ser comunmente diferente. Acordei antes das 10h da matina. Saí com Dona Karine Ribeiro (a Savana). Fomos ouvir à gravação de nosso pocketshow com Fernanda Jacob (a Dourada) e Tiago Medeiros (o Guitarrista Místico). Foi um tanto difícil para mim ouvir, mas deu para ficar feliz. "O que importa é o processo." Passamos no Supermercado Pão-de-Açúca (o Jumbo) para comprar vinho-seco-barato e salgadinhos amarelos.
Seguimos para o Parque da Cidade Sarah Kubitschek, mais especificamente na Praça das Fontes, ao lado do Pirraça (o bar). Me antecipei um pouco... Foi estacionado no parque que ouvimos o CD, gravado de forma amadora, mas com qualidade suficiente para perceber muitas coisas. A minha conclusão é: preciso de um fonoaudiólogo. Abri um dos dois vinhos recém-aquisitados na árvore (uma técnica-plano-B para quando não se tem um saca-rolhas).

(É importante ressaltarmos esta técnica, pois ela é essencial ao desenvolvimento da trama-tragédia. Eis a técnica: com um casaco, ou camisa grossa, enrolamos na base da garrafa de vinho. a blusa serve para amortecer o vidro, pois será inúmeras vezes batido horizontalmente contra uma árvore, até que a pressão das pancadas expulsem a rolha da garrafa. A técnica exige um pouco de força, mas nada que danifique os músculos... dependendo da garrafa e/ou da árvore)

 Abri, enfim, a primeira garrafa. Para ser mais exato, não fiz a rolha ser expelida por completo, para poder terminar com a mão. Estávamos, Karine e eu, num momento musical cantante flutuante. Entrei no carro, que estava estacionado e tocando nossas vozes no som, sentei. E, ainda cantando olhos-nos-olhos e fazendo poser para fotos de celular, finalizei com os dedos o processo de abertura do vinho, que teve um resultado vulcânico no teto do carro, parabrisa e vestuário. Catástrofe. Não nos restou outra coisa a não ser rir e começar as beber.
Terminado o disco e o vinho, seguimos a pé a um lugarzinho com sombra e banquinhos de concreto sem encosto, no meio da Praça das Fontes. Queríamos compor uma música, Karine e eu, portando um saco de salgadinhos amarelos, a outra garrafa de vinho e um violão zéla (ruim). Sentamos nos banquinhos, tocamos umas duas ou três músicas meio nostálgicas. Karine, gravando-nos com seu aparelho celular, pede: "Abre a outra garrafa?"
Cantávamos "Eu Não Tenho Namorado", de Celly Campelo, enquanto eu tentava abrir a segunda garrafa usando a mesma tática de poucos momentos antes. Mas a ávore, dessa vez, era um eucalípto. Eucalípto não é uma árvore boa para abrir vinho, não-sei-porquê. E só tinha eucalíptos a volta. Olhei o banquinho de concreto. Pensei, "Por que não?". Uma, duas, três, quatro batidinhas pouco mais intensas do que bater de leve. Cinco... Craaaaaaaaaf! "Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, Karine! Me cortei!!!"

- Ai, meu deus! Tá sangrando?
- Horrores! Tá aberto! Rasgou! Me leva pro hospital!
- Ai, meu deus! Relaxa. Vamo lá.

O corte era na mão direita, bem no morrinho da sexualidade (morrinho do dedão). Andando debaixo do Sol quente e radiante, senti minha cabeça suar e meu corpo esfriar. Lembrando da ferida profunda e larga, fui enxergando coisas brancas, como se eu tivesse cheirado Bom Ar. Não posso ver sangue. Principalmente, quando ele sai aos litros de mim.

- Karine, se eu desmaiar, não se desespere. Só continua precionando o corte pra mim?
- Ai, meu deus! Tá bom. Mas não precisa desmaiar. Vamo no Pirraça lavar.
- Vai lá você pra mim? Vou deitar um pouco aqui.

Ela foi correndo como se tivesse na final de No Limite (o reality show) e eu deitei na sombra de uma árvore aleatória no meio do caminho. Não sei se desmaiei, ou se apenas perdi a noção do tempo, nas achei que ela fosse demorar mais. Chegou com duas garrafonas de água potável e tentou lavar minha ferida. Mas não estava aguentando a dor da água!
Ok. Seguimos. Karine dirigiu (lógico) nervosa pra mim e fomos ao Hospital das Clínicas (o que aceita meu plano de saúde). Chegando lá, eu estava ridículo. Todo molhado, roxo nas vestes e nos lábios, exalando vinho, com uma camisa xadrez tão suja quanto eu em volta da minha mão direita, pálido. É claro que todos achavam que eu estava extremamente alcoolizado. Ainda mais que, numa hora daquela, só ficava rindo da situação com a Karine (a salvadora). E dava pra ver a grossura da pele, até chegar numa parte branca. Comecei a passar mal de novo.
Estava demorando muito pra ser atendido. "Oi... Quem vai costurar minha mão?"
Levei cinco pontos. Mas gritei aos montes que nem um maricón antes que o médico bonitinho e seco me costurasse. Cassete de agulha! Três injeções dentro do corte.

Agora estou em casa. Não saí. Não dá pra dirigir. Além do quê, preciso me recuperar. Perdi muito sangue e ainda me sinto meio sem sangue.
Segunda vou tomar uma vacina tetanocida no posto aqui perto.
Karine, obrigado por não ter me deixado sozinho nesse momento tão difícil, sangrando até morrer. Não estou preparado para ser comido pelos abutres ainda.

Foi um dia e tanto. Ainda assisti "Matador", e caí nas lágrimas da sensibilidade ao final da película.

Ufa.










Imagem de não sei de onde. Pode estar simbolizando morte hemorrágica.

Espérame en el Cielo, Corazón

Espérame en el cielo, corazón
Si es que te vas primero
Espérame, que pronto yo me iré
Ahí donde tú estés

Espérame en el cielo, corazón
Si es que te vas primero
Espérame, que pronto yo me iré
Para empezar de nuevo

Nuestro amor es tan grande, y tan grande
que nunca termina
Y esta vida es tan corte y no basta
para nuestro idilio

Por eso, yo te pido, por favor
me esperes en el cielo
Y ahí entre nubes de algodón
haremos nuestro nido

Nuestro amor es tan grande, y tan grande
que nunca termina
Y esta vida es tan corte y no basta
para nuestro idilio

Lei de Ga-Ga

Fechar o caderno de forma implícita é missão. Dá uma objetividade na falação. É melhor não falar de tudo. Quando se tem temas no cabeção encucando ele, não se deve botar à público de imediato.
Botei uma calça vermelha, pois ela veste bem. "Vou me apaixonar, porque ela manda em mim, que é uma loucura!" - Palavras de Angélica (Tô assistindo tv ao mesmo tempo).
E o assunto nunca é o mesmo. Fico transitando por aí. Como ontem. Transitei porraí, e porraí fui levado a lugares com sombra. Ontem fez um sol do carastrai. Ou desacostumei sair durante o dia. As férias me levam acordar no período vespertino. Trocar o almoço pelo café da manhã, o jantar pelo almoço, o lanchinho da madrugada pelo lanchão da madrugada. Mas hoje acordei nove da manhã! Acredita. Foi ótimo. O dia rende mais e você parece ter mas pique pra fazer as coisas.
Várias músicas que estão nas paradas sensacionais foram tiradas de outras músicas das peradas quase sensacionais do passadão. Aham, aham. É tipo o que aquele físico, ou químico falava: "tudo se transforma". Tinha um pã nã nã antes mas vocês entenderam, né? É tudo uma adaptação do que se vê, escuta, sente. É resultado de uma vida de experiências. Aí você tira da vida coisas picadas e espalhadas na cabeça e cria algo novo... Ou melhor, transforma.

crédito da imagem: alguma coisa man ray

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Quando o Enredo é Interessante de se Mostrar

Quando se passa o dia sozinho, pensando mais e falando pouco, a vida parece um filme. Presta-se atenção mais nas coisas, nas pessoas, no que vai acontecendo. As outras pessoas fazem parte do elenco de apoio e figuração. Alguns amigos que falo no telefone são os coadjuvantes. É um filme em cores. Sua trilha sonora é bem eclética. A edição do som é extourada na maioria das cenas, principalmente nas externas. As reações são internas. E o tema não é tão cotidiano, ou rotineiro. Mas é um enredo interessante de se mostrar.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Matemática vulnerável

Nem sempre uma coisa tem a ver com a outra. Tenho muito o que falar, mas não digo nada. Chega a hora em que falo, mas não digo nada. Dá até pra parecer ignorância. Mas, que se fuck.
Vou abrir um outro blog, mas com outra temática. A temática deste blog que estás lendo não sei ao certo dizer qual é. Mas do próximo eu sei exatamente o que fazer, o que dizer. Talvez seja de mais fácil expressão construtiva. Não posso dizer agora do que se trata, porque aí estarei pondo uma certe espectativa e responsabilidade extra nos meus dedos que teclam. Apesar de eu querer assumir uma nova e pequena responsabilidade, não quero decepcionar ninguém, como costumo fazer, po conta de uma possível não-realização do previamente anunciado. Vou esperar vir mais vontade e idéias interessantes.
Acho que sou um pouco publicitário. Gosto de fazer coisas que sejam notadas, e vendê-las. Não por dinheiro. Talvez por notiriedade. Seria bacana. Costumariam achar este último pensamento fútil, mas acho que é isso mesmo. Uma forma de comunicação tão simples e acessível. Deveria fechar o meu caderno. Mas acho que não posso. Nunca consegui. E pense o que quiser, mas não venha me fazer mal. Sei que pode ser em vão este pedido, pois estou num estado vulnerável em que eu me ponho. E é ok. A gente sobrevive às coisa, né?

créditos da imagem: alguma mulher aviadora que tem algo a ver com Meyerhold

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Ligeiramente Imbutido Dentro do Crânio Gelatinoso

Fico me perguntando "quando vou fazer alguma coisa de verdade?"
Tiras as coisas de dentro da cabeça e realizar algo que preste. Na minha cabeça parece prestar. Mas só vai ter um jeito de saber de verdade. E não é unicamente ideológicamente. Mas agora eu tô com sono, são mais de 4 da manhãe e eu não queria acordar depois do meio dia, porque vou fritas batatas.
boa noite, ouvintes

A Lei do Desejo

Um final lindo (choraminguento) com um começo ótimo. Acabo de degustar disso e tenho gostado muito desse gosto colorido frequente. Recomendo.



"La Ley del Deseo"

Pedro Almodóvar
España
1987
Eusebio Poncela
Carmen Maura
Antonio Banderas